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A escola proíbe mensagens em máscaras que sejam “políticas, religiosas, sexuais ou inadequadas”. Mas se for do Black Lives Matter, está liberado |FOTO: Divulgação/ADF |
Matthew e Jennifer Booth entraram com uma ação federal na segunda-feira (2) contra o distrito escolar do condado de Simpson no Mississippi, pois todos os alunos devem usar máscaras para ajudar a retardar a disseminação do Covid-19, porém a menina pode ser suspensa se ela continuar usando sua máscara com uma declaração de fé.
A Alliance Defending Freedom, entidade que defende os direitos civis de pessoas cristãs e conservadoras, está representando a família. O processo diz que a escola permite que "os alunos transmitam uma infinidade de mensagens sobre tópicos ilimitados em suas máscaras", como "Black Lives Matter" e o logotipo do New Orleans Saints, mas forçou a criança a remover sua máscara com uma frase cristã.
A escola tem uma política que proíbe mensagens em máscaras que sejam “políticas, religiosas, sexuais ou inadequadas” e podem ser “ofensivas, perturbadoras ou consideradas distrativas”, diz o processo.
“A censura dos réus da mensagem religiosa [de Booth], e a Política de Discurso Religioso e prática na qual essa censura foi baseada, violam a Primeira Emenda e a Décima Quarta Emendas à Constituição dos Estados Unidos”, diz o processo. Booth é cristã “e deseja compartilhar suas opiniões religiosas com seus colegas de classe”, diz o processo.
A política da escola viola as liberdades constitucionalmente protegidas de expressão e religião de Booth, continua o processo.
“As escolas públicas têm o dever de respeitar a liberdade de expressão dos alunos que a Primeira Emenda lhes garante”, disse o consultor jurídico da ADF, Michael Ross.
FONTE: Christian Headlines
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